As campanhas de saúde, como Outubro Rosa e Novembro Azul, vão muito além da promoção de produtos: elas visam conscientizar a população sobre hábitos saudáveis para prevenção, cuidado e educação em saúde.
Lojistas que incorporam essas datas no ponto de venda contribuem para a comunidade e fortalecem suas vendas.
Ao participar dessas iniciativas, a farmácia atua como ponto de referência para informações e produtos relacionados à saúde preventiva. Isso significa oferecer:
❖ Materiais educativos: displays, folders ou sinalização com informações sobre a prevenção do câncer de mama ou próstata.
❖ Atendimento consultivo: equipe capacitada para orientar os clientes sobre produtos e hábitos que reforçam os cuidados indicados pelas campanhas.
Essa abordagem humanizada aumenta a confiança do consumidor, tornando um local de referência, onde se pode aprender e adquirir soluções de saúde ao mesmo tempo.
Alguns itens têm maior relevância nessas temporadas e podem ser organizados de forma estratégica para facilitar a compra:
Vale agrupar os produtos de forma temática, criando ilhas ou pontos extras que chamem atenção do cliente e reforcem a mensagem da campanha.
Para que os produtos ganhem visibilidade e incentivem compras conscientes, é fundamental pensar na organização do ponto de venda. Posicione os produtos mais procurados na altura dos olhos, garantindo que sejam facilmente vistos pelos clientes.
Invista em comunicação visual clara, utilizando cores e sinais que remetam à campanha: rosa para Outubro Rosa e azul para Novembro Azul, destacando também os benefícios de cada produto.
Além disso, crie kits e combos temáticos, combinando produtos complementares de forma que a escolha do cliente seja mais prática e que o valor percebido da compra seja maior.
Uma equipe bem preparada pode conectar conscientização e venda. Os colaboradores devem estar aptos a informar sobre a campanha, reforçando a importância da prevenção e esclarecendo dúvidas. Oriente também sobre o uso correto dos itens e indique combinações quando apropriado.
Por fim, os farmacêuticos podem estimular compras adicionais de forma consultiva, sempre mantendo o foco educativo e o propósito da campanha.
Programas de saúde aproximam a farmácia da população, geram engajamento e reforçam a imagem da loja como referência em cuidado e prevenção.