06 de novembro de 2018

Diabetes: atenção ao cliente, bom mix de produtos e exposição assertiva para vender mais

Diabetes: atenção ao cliente, bom mix de produtos e exposição assertiva para vender mais

Instituído em 14 de novembro, o Dia Mundial do Diabetes foi criado em resposta à preocupação em torno da patologia, sendo celebrado anualmente como a maior iniciativa mundial a respeito do problema. Segundo a Roche Diabetes Care Brasil, hoje, no país, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes que já atinge 7,6% da população. A empresa afirma que, no aumento populacional, hábitos de vida não saudáveis e a falta de informação sobre a gravidade dessa doença são fatores que contribuem para o crescimento da condição.  

Dra. Jellin Chuang, endocrinologista e gerente médica da Roche Diabetes Care Brasil, ressalta que ações focadas no conhecimento auxiliam na disseminação e educação com relação ao diabetes, favorecendo a detecção precoce da enfermidade que, quanto mais tardia a identificação, maior o risco de complicações. “Uma das coisas mais relevantes é controlar o nível de glicose no sangue, evitando complicações associadas. E aí que entra a importância das tecnologias precisas para uso domiciliar para que o paciente se torne o dono da própria saúde e tenha a certeza de que esteja tomando a decisão certa tanto na alimentação quanto na dose do remédio utilizado”, complementa.      

Trabalhando a categoria de diabetes na farmácia 
De acordo com a Roche Diabetes Care Brasil, o paciente com diabetes é um indivíduo assíduo para o canal farma devido à sua maior frequência de idas ao PDV e seu alto ticket médio. Com um consumo mensal que varia entre monitores e tiras de glicemia, insulina, antidiabéticos orais, produtos diets, agulhas, seringas, algodão, álcool e creme para os pés, esse consumidor exige mais itens para o cuidado da saúde tanto pelas complicações decorrentes do descontrole quanto para a prevenção dessas situações.  

Seguindo com esse olhar no cliente, a Roche recomenda às lojas que querem trabalhar melhor o segmento de diabetes para terem uma atenção especial para a categoria, possuindo sempre opções para as pessoas que visitam o estabelecimento em busca de soluções específicas para si próprio ou para quem convive com a enfermidade. Por isso, é imprescindível que o ponto de venda esteja preparado e os colaboradores bem treinados para suprir a demanda desse público.  

A empresa também lembra que o atendimento a essa clientela não deve estar restrito somente aos artigos. Quaisquer iniciativas que acolham o paciente a conviver melhor com o diabetes e o ajude a manter-se no controle são importantes como palestras, informações, programas de acompanhamento, assistência farmacêutica entre outras que são bem vistas e valorizadas pelo shopper.  

Portanto, a Roche Diabetes Care Brasil salienta que, cada vez mais, o varejo precisa olhar para esse cliente como uma possibilidade de ofertar serviços e, assim, conquistar sua fidelidade. Além disso, esse amparo garante um maior conhecimento sobre a pessoa, podendo entender em que momento de diagnóstico ele se encontra. Por exemplo: é alguém recém-diagnosticado? É uma recompra? Essa recompra está ligada à insatisfação com sua última experiência de uso? Todas essas perguntas levam a uma venda mais assertiva e satisfatória tanto para o consumidor quanto para o lojista.     
 
Variedade de produtos para o tratamento do diabetes 
Quando o assunto é o mix, a Roche afirma o quanto é fundamental que o varejista ofereça tudo aquilo que o cliente necessita para o controle do diabetes, incluindo produtos associados às complicações da doença como pressão alta, colesterol entre outros. A farmácia deve sempre optar por qualidade e não por quantidade. Além do excesso de mercadoria, gerar gastos com estoque para o lojista, abarrotar as gôndolas mais confunde e dificulta a compra do que facilita na tomada de decisão do consumidor.  

A importância de uma boa exposição
Estamos em um momento em que as pessoas cada vez mais estão em busca de praticidade, o tempo tem se tornado um recurso escasso e valioso e na farmácia não é diferente. Muitas decisões são tomadas dentro do ponto de venda e em poucos segundos. O paciente não tem tempo e não fica tentando achar os artigos dentro da loja. Se o cliente não vê, não lembra e, consequentemente, não compra.  

Assim, de acordo com a Roche Diabetes Care Brasil, é preciso estar atento a essas questões e trabalhar a organização do segmento para oferecer soluções de maneira prática. É válido optar pela proximidade de produtos relacionados; praticar ações de cross merchandising; sinalizar e comunicar o setor de forma clara; melhorar a atratividade da gôndola e seguir o planograma indicado pela indústria ou pela área responsável do próprio estabelecimento. Outra questão importantíssima ressaltada pela empresa é, quando possível, deixar as mercadorias ao alcance do cliente. Interagir com os itens pode ser um fator crucial e determinante para a aquisição.  

Um ponto extra é uma excelente ferramenta para conferir destaque à uma categoria ou produto, podendo estar associado ou não às promoções. Eles devem ficar em espaços nobres do PDV, em corredores, junto aos checkouts ou até mesmo nas chamadas “ilhas de exposição”, de modo a atrair o olhar e convidar à compra. Trata-se de criar um ponto focal e estímulos às aquisições, valendo o saber popular do varejo “quem não é visto, não é lembrado”.  

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